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A carreta itinerante da Defensoria Pública do Amapá será ferramenta primordial para garantir direitos, agilizar acordos e promover a cidadania do povo amapaense. A declaração é do senador Davi Alcolumbre (AP), líder do União Brasil, que participou, nesta sexta-feira (29), da entrega da unidade móvel, em Macapá. Também participaram do evento o governador Waldez Góes e a líder da bancada federal no Congresso, deputada Aline Gurgel (Republicanos). Já em funcionamento e totalmente equipada para atender por todo o estado, especialmente em locais onde há dificuldade de acesso a serviços de assistência jurídica gratuita, a carreta foi uma conquista direta do senador Davi para a população regional.

O parlamentar destinou recursos de R$ 1,5 milhão para o projeto se tornar realidade e levar benefícios jurídicos para a população em diferentes pontos do estado.

“É um dia histórico para a Defensoria Pública e para o Amapá. A carreta vai poder ficar em um bairro, em um distrito, enfim, em uma região importante do estado, como a zona rural onde mais 50 comunidades não têm acesso a esse tipo de serviço”, destacou Alcolumbre.

A carreta itinerante conseguirá atender até cem pessoas por dia, com possibilidade de realizar até 20 atendimentos simultâneos, inclusive em locais onde não há acesso à internet, telefonia ou energia elétrica uma vez que o veículo possui gerador próprio.

“As pessoas que não podem pagar por um advogado, agora, terão acesso a esse tipo de serviço tão fundamental que a Defensoria Pública desempenha. Estou muito feliz por ter participado desse projeto tão relevante para o estado”, frisou Alcolumbre.

A atuação do parlamentar recebeu, inclusive, o reconhecimento da própria Defensoria Pública do AP que, no dia 25 de março, homenageou e agradeceu publicamente o senador pelo empenho no projeto “carreta itinerante”.

“Mais uma vez quero reiterar muita alegria e orgulho de ter participado diretamente da concretização deste sonho para o estado do Amapá. A carreta itinerante é um marco para a população do nosso estado, principalmente aos mais carentes, que muitas vezes não têm acesso à assistência jurídica gratuita ou por morarem longe dos órgãos que a oferecem ou por não terem acesso a determinados tipos de serviços, como a própria internet”, ressaltou Davi Alcolumbre.