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A cultura amapaense amanheceu triste, o toque dos tambores silenciou com a notícia do falecimento da querida Tia Zefa do Joaquim Grande, uma mulher: negra batalhadora, iluminada. Essa luz que ficará eternamente marcada em nossa história.

Tia Zefa era marabaixeira, puxadeira, benzedeira. Personagem real de toda a ancestralidade; com seus remédios à base de plantas medicinais levou a cura para muita gente.

Nessa hora de profunda dor, expresso meus sinceros sentimentos! Que Deus dê forças para toda a família, amigos e companheiros da arte do marabaixo.

Que fique para sempre registrado em nossas memórias e corações o canto e dança marabaixeiros de Tia Zefa. É assim que, finda uma vida, fica-se para sempre na história do nosso Amapá